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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 85(4): 486-493, July-Aug. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1019584

ABSTRACT

Abstract Introduction: Binaurally evoked auditory evoked potentials have good diagnostic values when testing subjects with central auditory deficits. The literature on speech-evoked auditory brainstem response evoked by binaural stimulation is in fact limited. Gender disparities in speech-evoked auditory brainstem response results have been consistently noted but the magnitude of gender difference has not been reported. Objective: The present study aimed to compare the magnitude of gender difference in speech-evoked auditory brainstem response results between monaural and binaural stimulations. Methods: A total of 34 healthy Asian adults aged 19-30 years participated in this comparative study. Eighteen of them were females (mean age = 23.6 ± 2.3 years) and the remaining sixteen were males (mean age = 22.0 ± 2.3 years). For each subject, speech-evoked auditory brainstem response was recorded with the synthesized syllable /da/ presented monaurally and binaurally. Results: While latencies were not affected (p > 0.05), the binaural stimulation produced statistically higher speech-evoked auditory brainstem response amplitudes than the monaural stimulation (p < 0.05). As revealed by large effect sizes (d > 0.80), substantive gender differences were noted in most of speech-evoked auditory brainstem response peaks for both stimulation modes. Conclusion: The magnitude of gender difference between the two stimulation modes revealed some distinct patterns. Based on these clinically significant results, gender-specific normative data are highly recommended when using speech-evoked auditory brainstem response for clinical and future applications. The preliminary normative data provided in the present study can serve as the reference for future studies on this test among Asian adults.


Resumo Introdução: Potenciais auditivos evocados de modo binaural apresentam bons valores diagnósticos ao testar indivíduos com déficits auditivos centrais. A literatura sobre a resposta do potencial evocado do tronco encefálico com estímulo de fala de modo binaural é, de fato, limitada. As diferenças de gênero nos resultados desse exame têm sido consistentemente observadas, mas a magnitude da diferença de gênero ainda não foi relatada. Objetivo: Comparar a magnitude da diferença de gênero nos resultados do potencial evocado do tronco encefálico com estímulo de fala entre estímulos monaural e binaural. Método: Um total de 34 adultos asiáticos saudáveis com idades entre 19 e 30 anos participaram deste estudo comparativo. Dezoito deles eram do sexo feminino (média de idade = 23,6 ± 2,3 anos) e os outros dezesseis do sexo masculino (média de idade = 22,0 ± 2,3 anos). Para cada indivíduo, o potencial evocado do tronco encefálico com estímulo de fala foi registrado com a sílaba sintetizada /da/ apresentada de forma monaural e binaural. Resultados: Embora as latências não tenham sido afetadas (p > 0,05), a estimulação binaural produziu amplitudes de potencial evocado do tronco encefálico com estímulo de fala estatisticamente maiores do que a estimulação monaural (p < 0,05). Como demonstrado pelos grandes tamanhos de efeito (d > 0,80), diferenças substanciais de gênero foram observadas na maioria dos picos de potencial evocado do tronco encefálico com estímulo de fala para ambos os modos de estímulo. Conclusão: A magnitude da diferença de gênero entre os dois modos de estímulo revelou alguns padrões distintos. Com base nesses resultados clinicamente significantes, os dados normativos específicos para o gênero são altamente recomendados quando se usa o potencial evocado do tronco encefálico com estímulo de fala para aplicações clínicas e futuras. Os dados normativos preliminares fornecidos pelo presente estudo podem servir como referência para futuros estudos sobre esse exame em asiáticos adultos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Speech/physiology , Speech Perception/physiology , Acoustic Stimulation/methods , Sex Factors , Evoked Potentials, Auditory, Brain Stem/physiology , Healthy Volunteers
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 83(1): 10-15, Jan.-Feb. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-839403

ABSTRACT

Abstract Introduction The performance of auditory steady state response (ASSR) in threshold testing when recorded ipsilaterally and contralaterally, as well as at low and high modulation frequencies (MFs), has not been systematically studied. Objective To verify the influences of mode of recording (ipsilateral vs. contralateral) and modulation frequency (40 Hz vs. 90 Hz) on ASSR thresholds. Methods Fifteen female and 14 male subjects (aged 18–30 years) with normal hearing bilaterally were studied. Narrow-band CE-chirp® stimuli (centerd at 500, 1000, 2000, and 4000 Hz) modulated at 40 and 90 Hz MFs were presented to the participants' right ear. The ASSR thresholds were then recorded at each test frequency in both ipsilateral and contralateral channels. Results Due to pronounced interaction effects between mode of recording and MF (p < 0.05 by two-way repeated measures ANOVA), mean ASSR thresholds were then compared among four conditions (ipsi-40 Hz, ipsi-90 Hz, contra-40 Hz, and contra-90 Hz) using one-way repeated measures ANOVA. At the 500 and 1000 Hz test frequencies, contra-40 Hz condition produced the lowest mean ASSR thresholds. In contrast, at high frequencies (2000 and 4000 Hz), ipsi-90 Hz condition revealed the lowest mean ASSR thresholds. At most test frequencies, contra-90 Hz produced the highest mean ASSR thresholds. Conclusions Based on the findings, the present study recommends two different protocols for an optimum threshold testing with ASSR, at least when testing young adults. This includes the use of contra-40 Hz recording mode due to its promising performance in hearing threshold estimation.


Resumo Introdução O desempenho da resposta auditiva de estado estável (RAEE) em testes de limiar com registros ipsilateral e contralateral e modulações em frequências (MFs) não tem sido sistematicamente estudado. Objetivo Verificar a influência do modo de registro (ipsilateral vs. contralateral) e da modulação em frequências (40 Hz vs. 90 Hz) nos limiares de RAEE. Método Foram estudados 15 mulheres e 14 homens (18-30 anos) com audição bilateral normal. Estímulos CE-chirp® de banda estreita (centrados em 500, 1.000, 2.000 e 4.000 Hz) modulados em 40 e 90 Hz de MF foram apresentados à orelha direita dos participantes. Em seguida, os limiares de RAEE foram registrados em cada frequência de teste nos canais ipsilateral e contralateral. Resultados Devido aos pronunciados efeitos de interação entre o modo de registro e MF (p < 0,05 por variância com dois fatores para medidas repetidas – Anova duas vias), os limiares médios de RAEE foram então comparados entre quatro condições (Ipsi-40 Hz, Ipsi-90 Hz, Contra-40 Hz e Contra-90 Hz), com o uso de variância e com um fator para medidas repetidas (Anova uma via). Nas frequências de teste de 500 e 1.000 Hz, a condição Contra-40 Hz produziu os mais baixos limiares médios de RAEE. Em contraste, em altas frequências (2.000 e 4.000 Hz), a condição Ipsi-90 Hz revelou os mais baixos limiares médios de RAEE. Na maioria das frequências de teste, a condição Contra-90 Hz produziu os mais elevados limiares médios de RAEE. Conclusões Com base nos achados do presente estudo, os autores recomendam dois protocolos diferentes para um teste de limiares ideal com RAEE, pelo menos em adultos jovens. Isso inclui o uso do modo de registro Contra-40 Hz, devido ao seu desempenho promissor nas estimativas do limiar auditivo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Auditory Threshold/physiology , Acoustic Stimulation/methods , Evoked Potentials, Auditory, Brain Stem/physiology , Reference Values
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